Com o Pacaembu lotado, em uma noite sem fazer gols, Ronaldo Nazário de Lima, o maior artilheiro da história das Copas deu adeus ao futebol.
Mais do que a extensa folha de serviços que prestou ao futebol nas últimas décadas, incluindo a conquista de duas Copas do Mundo e inúmeros títulos em nível nacional e mundial, a despedida foi marcada pelo carinho e pelo reconhecimento do público, que vê no jogador um craque que tem caráter e humildade.
O reconhecimento a um atleta técnico, acima de tudo, e que, tal qual Fênix da mitologia, soube superar todos os obstáculos e ressurgir das cinzas.
Além de atleta, Ronaldo se fez uma figura respeitada no cenário mundial, sagrando-se Embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU).
Como todo boleiro, foi alvo de críticas quando sofreu a convulsão em 1998, mas respondeu à altura nos campos, conquistando a Copa da Ásia (2002) e a artilharia da competição, calando a boca de muitos que não acreditavam em sua recuperação após um grave problema no joelho
A exemplo do inesquecível Zico, que tanto sofreu com o joelho, Ronaldo teve a carreira marcada por contusões seríssimas, mas com a diferença de poder contar com os avanços da medicina a seu favor.
Aos 34 anos, encerra a carreira de forma precoce para os padrões atuais do futebol. O motivo, um distúrbio na glândula tireoide chamado hipotireoidismo.
Não entendo nada de hormônios, muito menos de endocrionologia, mas fica a pergunta: será que, se não tivessem dado tanta bomba para o Fenômeno ganhar massa muscular, no início da carreira, ele teria esse mesmo distúrbio?
Se a resposta for sim, isso é o que provavelmente poderá acontecer com outros jovens atletas brasileiros que hoje despontam para o mundo, mas também precisam ganhar massa muscular para seguir adiante.
Mais do que a extensa folha de serviços que prestou ao futebol nas últimas décadas, incluindo a conquista de duas Copas do Mundo e inúmeros títulos em nível nacional e mundial, a despedida foi marcada pelo carinho e pelo reconhecimento do público, que vê no jogador um craque que tem caráter e humildade.
O reconhecimento a um atleta técnico, acima de tudo, e que, tal qual Fênix da mitologia, soube superar todos os obstáculos e ressurgir das cinzas.
Além de atleta, Ronaldo se fez uma figura respeitada no cenário mundial, sagrando-se Embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU).
Como todo boleiro, foi alvo de críticas quando sofreu a convulsão em 1998, mas respondeu à altura nos campos, conquistando a Copa da Ásia (2002) e a artilharia da competição, calando a boca de muitos que não acreditavam em sua recuperação após um grave problema no joelho
A exemplo do inesquecível Zico, que tanto sofreu com o joelho, Ronaldo teve a carreira marcada por contusões seríssimas, mas com a diferença de poder contar com os avanços da medicina a seu favor.
Aos 34 anos, encerra a carreira de forma precoce para os padrões atuais do futebol. O motivo, um distúrbio na glândula tireoide chamado hipotireoidismo.
Não entendo nada de hormônios, muito menos de endocrionologia, mas fica a pergunta: será que, se não tivessem dado tanta bomba para o Fenômeno ganhar massa muscular, no início da carreira, ele teria esse mesmo distúrbio?
Se a resposta for sim, isso é o que provavelmente poderá acontecer com outros jovens atletas brasileiros que hoje despontam para o mundo, mas também precisam ganhar massa muscular para seguir adiante.



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