É tão difícil te ver
É tão difícil sentir-te
Que eu já não te procuro
Pois não vou te encontrar
Por mais que eu queira te ver
Por mais que tu queiras aparecer
Te escondes entre as núvens púrpuras ... e assim vai.
É tão difícil sentir-te
Que eu já não te procuro
Pois não vou te encontrar
Por mais que eu queira te ver
Por mais que tu queiras aparecer
Te escondes entre as núvens púrpuras ... e assim vai.
Esse é um trecho de uma poesia de minha autoria (que eu até já musiquei), que fala sobre o luar; sobre a luz da lua, que está cada vez mais rara de ser encontrada de maneira límpida e clara. Estão matando os rios, estão destruindo nossas matas, poluindo os céus com resíduos das indústrias, assassinando os animais, entre outras atrocidades. A conseqüência disso tudo, lógico, é que nós, seres humanos, acabamos sendo privados de momentos agradáveis, como desfrutar da luz da lua, por exemplo. Mas os problemas causados pela destruição não param por aí. Estamos em pleno inverno e há dias em que o calor é quase torrencial. Nossos amigos europeus, em contrapartida, estão sofrendo com as altas temperaturas porque, cada vez mais, elas são comparadas ao fogo do inferno. A camada de ozônio está se acabando e não se sabe qual será o nosso futuro. Se eu conseguisse (ou mesmo, se fosse possível), colocaria a música Luar para a galera baixar e refletir um pouco mais sobre o assunto
Um comentário:
Deni, amei a poesia e achei um grande ato de coragem, colocar um pouco de vc na internet, fico feliz que esteja realmente feliz e bem consigo mesma. Adoro vc e esse seu jeito de ser, continue assim, sucesso de montão
beijos, abraços
Andréa
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